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Existe um momento em que nos deparamos com decepções na igreja, essas sendo geradas por uma posição eclesiástica podem até causar divisão da igreja e enfurecimento de membros.
Para ser mais claro, imaginaremos a situação em que o "pastor" inibe sua igreja de determinadas práticas que já fazem parte do convívio social da igreja e que nunca interferiram na comunhão destes com Deus. O que imaginamos após isso é que todo esse acontecimento dividiu a igreja em dois grupos: "Os legalistas e os renovados". Os "legalistas" seriam aqueles que aderiram as ideias do pastor sem nenhum questionamento ou estudo prévio da decisão e por nenhum motivo aceitam mudar esta visão, somente se o pastor determinar essa decisão. Os "renovados" são os que tem uma linha de pensamento mais liberal e estão dispostos a buscar algo novo e não viver o "tradicional" sob hipótese alguma, alguns até ignoram verdades indiscutíveis da doutrina.
Dentro desses dois grupos existe um grupo oculto ou menos "nomenclaturado", esse segundo seria o termo correto. Esse grupo chamaremos de os "reformados", alguns preferem não serem chamados assim. Os "reformados" tem um método de observação e cuidado com a palavra de Deus e sua interpretação, eles fazem do conhecimento do texto seu "trabalho", levam isso à serio e procuram conjecturas com o nosso cotidiano, transformando o novo em velho e o velho em novo (contraditório, mas esse é o papel do reformador).
Então, recorreremos a nossa imaginação de novo para entendermos como esses 3 grupos e o "pastor" se movimentam nessa história. Após essas decepções os "legalistas" se ajuntam ao pastor para definir como será o novo convívio da sua igreja e como tratar os opositores a esta ideia, o que acaba por muitas vezes sendo a exclusão destes membros da igreja com "disciplinas" ou afastamento dos trabalhos. Os "renovados" montaram um grupo de discussão onde a "vibe" deste grupo é esculachar a instituição e os que aderiram o ideal eclesiástico imposto para igreja . Os "reformadores" estudaram a situação e buscaram a melhor saída, tanto para o eclesiástico quanto para os membros dos grupos em divisão, ao ponto de torná-los uma unidade mesmo com todas as diferenças.
Para concluir é necessário que tenhamos um ideal reformador para estarmos fazendo unidade do corpo de Cristo em seu diferentes membros (1 Cor 12:27).
(Efésios 4)
12 Querendo o aperfeiçoamento dos santos, para a obra do ministério, para edificação do corpo de Cristo;
13 Até que todos cheguemos à unidade da fé, e ao conhecimento do Filho de Deus, a homem perfeito, à medida da estatura completa de Cristo,
14 Para que não sejamos mais meninos inconstantes, levados em roda por todo o vento de doutrina, pelo engano dos homens que com astúcia enganam fraudulosamente.
15 Antes, seguindo a verdade em amor, cresçamos em tudo naquele que é a cabeça, Cristo,
16 Do qual todo o corpo, bem ajustado, e ligado pelo auxílio de todas as juntas, segundo a justa operação de cada parte, faz o aumento do corpo, para sua edificação em amor.